Para apresentar resultados concretos sobre esse tema conversamos com crianças e adolescentes das Canárias – MA, Ilha Grande, Parnaiba no estado do Piauí, sobre as brincadeiras mais divertidas. Foram citadas: esconde-esconde e futebol, embora tenha aparecido outras brincadeiras como: boneca, escolinha, polícia e ladrão, pega-pega, fica, boneco (a), queima, pular corda, amarelinha, liga e desliga, casinha…
Ao explicar sobre as brincadeiras, as crianças faziam mistura da cultura com as brincadeiras do passado e do presente, cada uma a seu modo de aprender e vivenciar diferentes situações, pois permitíamos com que elas entrassem em contato com os valores sociais antigas e contemporâneas.
No brincar com jogos, o público infanto-juvenil descobre o valor de ganhar e perder e ainda descobre diversas estratégias para enfrentar várias situações cotidianas e os possíveis adversários.
E brincar não tem idade, regras fixas e nem tempo determinado. E quem direcionará isso será cada pessoa que decide brincar. Com o que? Como? E quanto tempo tem disponível para isso? Então, vamos brincar, pois brincar tem que ser gostoso.
O brinquedo pode ser qualquer coisa, pois brincar dependerá de nossa imaginação. As crianças ganham a chance de interferir na realidade na maneira em que estão vendo as coisas. Dependerá da mistura dos significados culturais e a liberdade inventiva.
A CIA aproveita o brincar para fortalecer o seu compromisso Socioambiental com o diferente público que sensibiliza para o cuidado com o ambiente. E nesse momento reforça que brincar é essencial na vida de um indivíduo. Então, brinque com seus filho(a)s, net(a)s, sobrinh(a)s, irmãos, pais, avós… O importante é brincar e sentir essa magia na sua vida. Quer brincar conosco?
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