A proposta é assessorar as empresas para a busca de valores agregados aos seus produtos e serviços, fortalecendo o empreendedorismo com foco de melhoramento dos empreendimentos individuais, microempresariais e os potenciais empresariais já existentes na região, com intuito de consolidar o processo mercadológico junto aos mercados.
A Rota das Emoções é um roteiro integrado que une Ceará, Piauí e Maranhão e agora irão entrar em uma nova etapa de preparação para consolidar-se como um destino turístico de destaque no Brasil.
A partir do segundo semestre de 2012, o Sebrae irá executar uma série de ações para desenvolver e qualificar as empresas que fazem parte do roteiro, com o objetivo de aumentar, de forma sustentável, a competitividade do destino, estimulando, dessa forma, um maior fluxo nacional e internacional de turistas.
A ideia será intitulada como “Rota das Emoções e seus novos desafios”. O projeto é implantar um processo contínuo de qualificação, abrangendo os aspectos de estrutura, atendimento, gestão e sustentabilidade das empresas envolvidas com a atividade turística no território do roteiro. Além disso, a grande novidade é estimular a participação das empresas nos programas de certificação em turismo disponíveis no Brasil.
A proposta é assessorar as empresas para a busca de valores agregados aos seus produtos e serviços, fortalecendo o empreendedorismo com foco de melhoramento dos empreendimentos individuais, microempresariais e os potenciais empresariais já existentes na região, com intuito de consolidar o processo mercadológico junto aos mercados.
Para tudo isso, as empresas receberão orientação e capacitação em gestão, novas tecnologias e processos inovadores, além de ações para a conquista e ampliação dos mercados. As atividades contemplam, ainda, os aspectos que não dependem exclusivamente da empresa, mas de um esforço conjunto, através da cooperação e da rede de parceiros.
O projeto surgiu da necessidade de superar alguns desafios apontados pelos próprios empresários e técnicos do Sebrae. O primeiro deles é a informalidade que reina entre as micro e pequenas empresas do roteiro. Essas empresas são a grande maioria na região. Muitas delas, por estarem na informalidade, não atendem aos critérios mínimos de qualidade exigidos pelos mercados, o que acaba tornando o roteiro menos competitivo em comparação a outros destinos.
Outro grande desafio das empresas será antecipar as expectativas dos clientes e isso requer uma gestão profissional e inovadora. Também será preciso aprofundar o espírito de cooperação entre a classe empresarial e potencializar a rede de parceiros, tornando o roteiro integrado num bloco fortalecido perante sua concorrência, além de buscar soluções para os problemas relacionados como a infraestrutura regional que afetam, diretamente, a atividade turística.
Fonte: Diário do Nordeste | Fotos:Gilson Andrade
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