ilha grandenses na fila |
Segundo a Drª Joana Rita, nefrologista, o objetivo é sensibilizar as pessoas de que a deficiência renal não é uma doença que é tratada como, olhar só o rim “nós temos que olhar o paciente como um todo”, afirmou Joana Rita.
O acadêmico de enfermagem da UESPI Emerci Pereira disse que a equipe está fazendo uma triagem superficial da hipertensão e níveis de diabetes, fechando uma rápida orientação para as pessoas que procuram o atendimento instalado na praça, de vez que, o aprofundamento dessas questões demandam tempo e uma série de exames.
Satisfeito, o aposentado Cristovão dos Santos Farias disse que, ações desse tipo deviam ocorrer mais vezes, de vez que pessoas idosas necessitam de maior atenção.
“A vida de idoso é uma vida boa, mas ela é malvada também”, disse o Sr. Cristovão.
“As autoridades quando vão para a posição social dela, quando ela vem pra sociedade pedir a sociedade que bote ela lá, ela vem dizendo que vai fazer tudo que a sociedade exige e, no entanto, é diferente. Quando chega lá muda a história e aí, o sacrificado somos nós cidadãos comuns”, desabafou.
“A vida de idoso é uma vida boa, mas ela é malvada também”, disse o Sr. Cristovão.
“As autoridades quando vão para a posição social dela, quando ela vem pra sociedade pedir a sociedade que bote ela lá, ela vem dizendo que vai fazer tudo que a sociedade exige e, no entanto, é diferente. Quando chega lá muda a história e aí, o sacrificado somos nós cidadãos comuns”, desabafou.
Dora Rodrigues para o Proparnaiba.com
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