A roda de memória se deu por meio de conversas espontâneas, onde os pescadores recordaram o tempo em que a pesca era uma fartura, como acontecia a pesca do camurupim e como ela acontece hoje. O momento mais emocionante foi recordar as idas e vindas da pesca quando as canoas ficavam alagadas e experimentavam momentos de tensão.
Com a alegria de músicas de ciranda, animadas pelo pedagogo e educador popular, Osmar Braga, foram ouvidas várias histórias. E para celebrar ainda mais, foi assado camurupim, tibiro e ariacó e servidos com farinha de puba a todos os presentes.
A coordenadora do projeto, Francinalda Rocha ressalta a importância de poder ouvir as histórias das comunidades, pois percebe o quanto é valioso o local para eles e que por meio dessas conversas apresentam as várias maneiras e motivos de cuidar do ambiente natural.
Fonte/comissaoilhaativa.org.br
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