Imagem: Proparnaiba
Na manhã de hoje (19/04), um grande número de moradores da comunidade Ilha das Canárias, aglomeraram-se em frente à sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA),
em função do fato ocorrido ontem na localidade, onde foram acionados policiais federais por uma informação equivocada de que os populares teriam sequestrado funcionários do Instituto Chico Mendes, dentre outras reivindicações.
No local, além de muitos populares, havia a presença da Polícia Militar afim de conter qualquer manifestação mais agressiva e policiais federais que se encontravam no interior do órgão, no setor que funciona o Instituto Chico Mendes.
De acordo com Juvenal de Carvalho, um dos representantes da comunidade Ilha das Canárias, foi designada uma funcionária do Instituto Chico Mendes para fazer um cadastro de quantas famílias existe na comunidade, na Resex, e esse cadastro estava sendo feito para ser encaminhado para que essas pessoas recebam os benefícios do governo como o Bolsa Verde e outros projetos que são trazidos através do INCRA, FUNASA, porém tem muitas famílias que estão sendo incluídas nesse processo que não moram na localidade.
Juvenal disse que, quando o levantamento estava sendo feito, houve um mal entendido pelo representante do Instituto Chico Mendes que junto com uma presidente da associação de moradores da Ilha das Canárias, o que tornou-se uma situação desagradável, onde a população se revoltou. porque esta funcionária passou a levar trazer informações necessárias para a comunidade, foi quando os moradores exigiram um esclarecimento por parte do instituto. E esta manifestação se deve a este fato.
“Nos reunimos com a direção do instituto aqui representada e ali nós discutimos aquilo que era de interesse da comunidade e o que é atribuição deles. Diante destes fatos, chegamos a um acordo, onde eles se comprometem a com aquilo que for responsabilidade deles e a comunidade se compromete com o que for de responsabilidade nossa”, afirmou o representante comunitário.
Segundo a coordenadora regional do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no Piauí - CR 5, Eugênia de Medeiros, ela disse que não considera a manifestação um conflito, trata-se da comunidade das Canárias localizada na Resex Delta do Parnaíba. “Essa comunidade tem uma série de reivindicações para fazer e veio para pressionar o Instituto Chico Mendes a atendê-los e prestar alguns esclarecimentos”, afirmou.
Ela declarou que houve a presença de alguns membros da comunidade, onde ficou acordado que a comunidade teria informações a respeito dos projetos que estão sendo desenvolvidos pelo INCRA e pela FUNASA dentro da Resex, a questão do conselho gestor da cidade, de algumas formas de ocupações que há dentro da Resex que o instituto precisa coibir e a reivindicação acerca da chefia da unidade, com o afastamento do atual e a indicação de outra pessoa. “Felizmente não tivemos conflitos maiores, conseguimos chegar a um acordo, onde há sete pontos que serão efetivados pelo Instituto Chico Mendes e pela comunidade para que possamos desenvolver o trabalho na Reserva Extrativista Delta do Parnaíba”, pontuou.
Quanto as denúncias de populares quando as promessas de obras, ou construções inacabadas, Eugênia de Medeiros disse que isso é de responsabilidade do INCRA e da FUNASA e que o instituto irá averiguar, chamar os responsáveis pelos órgãos para que eles prestem esclarecimentos para a comunidade sobre estes atrasos.
Quanto ao possível afastamento de uma funcionária Adriana informada pelos moradores, Eugênia informou que a informação não procede e que esta teria entrado com um atestado médico. Já com relação a chefia da Resex, Deolindo Moura foi afastado deste cargo, mas continuará trabalhando na equipe, já que é a pessoa que tem maior conhecimento sobre a Resex atualmente.
No local, além de muitos populares, havia a presença da Polícia Militar afim de conter qualquer manifestação mais agressiva e policiais federais que se encontravam no interior do órgão, no setor que funciona o Instituto Chico Mendes.
De acordo com Juvenal de Carvalho, um dos representantes da comunidade Ilha das Canárias, foi designada uma funcionária do Instituto Chico Mendes para fazer um cadastro de quantas famílias existe na comunidade, na Resex, e esse cadastro estava sendo feito para ser encaminhado para que essas pessoas recebam os benefícios do governo como o Bolsa Verde e outros projetos que são trazidos através do INCRA, FUNASA, porém tem muitas famílias que estão sendo incluídas nesse processo que não moram na localidade.
Juvenal disse que, quando o levantamento estava sendo feito, houve um mal entendido pelo representante do Instituto Chico Mendes que junto com uma presidente da associação de moradores da Ilha das Canárias, o que tornou-se uma situação desagradável, onde a população se revoltou. porque esta funcionária passou a levar trazer informações necessárias para a comunidade, foi quando os moradores exigiram um esclarecimento por parte do instituto. E esta manifestação se deve a este fato.
“Nos reunimos com a direção do instituto aqui representada e ali nós discutimos aquilo que era de interesse da comunidade e o que é atribuição deles. Diante destes fatos, chegamos a um acordo, onde eles se comprometem a com aquilo que for responsabilidade deles e a comunidade se compromete com o que for de responsabilidade nossa”, afirmou o representante comunitário.
Segundo a coordenadora regional do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no Piauí - CR 5, Eugênia de Medeiros, ela disse que não considera a manifestação um conflito, trata-se da comunidade das Canárias localizada na Resex Delta do Parnaíba. “Essa comunidade tem uma série de reivindicações para fazer e veio para pressionar o Instituto Chico Mendes a atendê-los e prestar alguns esclarecimentos”, afirmou.
Ela declarou que houve a presença de alguns membros da comunidade, onde ficou acordado que a comunidade teria informações a respeito dos projetos que estão sendo desenvolvidos pelo INCRA e pela FUNASA dentro da Resex, a questão do conselho gestor da cidade, de algumas formas de ocupações que há dentro da Resex que o instituto precisa coibir e a reivindicação acerca da chefia da unidade, com o afastamento do atual e a indicação de outra pessoa. “Felizmente não tivemos conflitos maiores, conseguimos chegar a um acordo, onde há sete pontos que serão efetivados pelo Instituto Chico Mendes e pela comunidade para que possamos desenvolver o trabalho na Reserva Extrativista Delta do Parnaíba”, pontuou.
Quanto as denúncias de populares quando as promessas de obras, ou construções inacabadas, Eugênia de Medeiros disse que isso é de responsabilidade do INCRA e da FUNASA e que o instituto irá averiguar, chamar os responsáveis pelos órgãos para que eles prestem esclarecimentos para a comunidade sobre estes atrasos.
Quanto ao possível afastamento de uma funcionária Adriana informada pelos moradores, Eugênia informou que a informação não procede e que esta teria entrado com um atestado médico. Já com relação a chefia da Resex, Deolindo Moura foi afastado deste cargo, mas continuará trabalhando na equipe, já que é a pessoa que tem maior conhecimento sobre a Resex atualmente.
Tacyane Machado e Wesley Ripardo para o Proparnaiba.com
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