Começou nesta sexta-feira(22/03)o Fórum Gestão Social da Água de Ilha Grande.
A cerimônia de abertura aconteceu na Câmara Municipal com palestra e mesa redonda.A programação seguiu na manhã da sábado(23/03) com uma caminhada,saindo do bairro Baixão seguindo até a colônia de pescadores.
Na tarde do sábado aconteceu oficinas na escola Jonas Correia e palestra na Câmara Municipal.
O encerramento aconteceu na Câmara Municipal.
Editorial do Voz de Ilha Grande
Mais uma vez falou-se em água,mais só quem vive em Ilha Grande sabe a dificuldade do líquido preciso,falta água quase todos os dias,mais o talão chega todo mês religiosamente em nossas residências.
No Barro Vermelho os moradores precisam ficar acordados altas horas da noite pra pegar água,isso quando ela resolve aparecer.
Região do Pantanal,outra parte da cidade que sofre com a falta de água,Labino e Pedra do Sal então nem se fala.
Ilha Grande já ficou dois dias sem água, a população se vira como pode,quem tem condição tem uma bela de uma caixa da água,outros menos favorecidos usam água de poços e até mesmo caçimbas,como a produção do blog flagrou recentemente no bairro Labino,bairro da zona rural de Ilha Grande.
Mas fazer o quê se na capital do Piaui,Teresina sofreu um colapso com a falta da água,em Ilha Grande não seria diferente.
Mas o que deixa os usuários mais chateados é que a Agespisa local não emite nota falando da falta de água ,como faz a Agespisa-Parnaiba.
Agespisa: a maldita herança
Antônio Filho, presidente da Agespisa: o povo cobra um serviço de qualidade que a empresa não tem sido capaz de realizar
Acostumado a lidar com o fechado círculo dos formadores de opinião, o novo presidente da Agespisa, Antonio Filho, se viu em plena cova dos leões, com praticamente toda Teresina reclamando após dois dias de falta d'água. Reclamações, aliás, absolutamente legítimas: a falta d'água tem se repetido e nem mesmo o período chuvoso - que implica em menos consumo e, portanto, menos pressão no sistema - tem impedido tais transtornos. O povo cobra um serviço de qualidade que a empresa não tem sido capaz de realizar há muito tempo e, portanto, por muitas diretorias. Diante do quadro dramático, Antonio Filho teve que ocupar os meios de comunicação para explicar que houve um vazamento e que as equipes se desdobraram para corrigir o problema. Explicações pela metade. Porque o presidente da Agespisa deveria falar do que realmente herdou: uma empresa falida, cheia de vícios, onde muitos ganham horrores e poucos, muito poucos, dão algo em contrapartida. A Agespisa é um eterno trem da alegria a percorrer os trilhos da incompetência, com destino às regalias. Nem mesmo o sindicato - que faz de conta que defende a empresa quando de fato só protege os benefícios particulares de um punhado de privilegiados - deu as caras na hora da crise: só aparece para criticar. Claro, há muito a se criticar, como a dívida de R$ 1 bilhão e o déficit operacional que nunca se acaba. Também os salários estratosféricos, os aposentados que voltam ao batente com salários dobrados e a inoperância geral. Uma herança que vem de anos, de décadas. E que a gestão anterior até conseguiu o impensável: tudo piorou. É possível que alguém (olhando para o umbigo ou para o bolso), agora venha defender a privatização como saída. Mas o melhor mesmo é todo mundo baixar a bola, pensar na empresa (e aí, no dinheiro público e no cidadão mal servido) para, então buscar uma solução de verdade. Urgente, porque a crise é grande. A coluna já sugeriu, mas quem efetivamente manda faz ouvido de mercador: para operar, a Agespisa precisa apenas de três diretorias.(Por;Arimatéia Azevedo)
Acostumado a lidar com o fechado círculo dos formadores de opinião, o novo presidente da Agespisa, Antonio Filho, se viu em plena cova dos leões, com praticamente toda Teresina reclamando após dois dias de falta d'água. Reclamações, aliás, absolutamente legítimas: a falta d'água tem se repetido e nem mesmo o período chuvoso - que implica em menos consumo e, portanto, menos pressão no sistema - tem impedido tais transtornos. O povo cobra um serviço de qualidade que a empresa não tem sido capaz de realizar há muito tempo e, portanto, por muitas diretorias. Diante do quadro dramático, Antonio Filho teve que ocupar os meios de comunicação para explicar que houve um vazamento e que as equipes se desdobraram para corrigir o problema. Explicações pela metade. Porque o presidente da Agespisa deveria falar do que realmente herdou: uma empresa falida, cheia de vícios, onde muitos ganham horrores e poucos, muito poucos, dão algo em contrapartida. A Agespisa é um eterno trem da alegria a percorrer os trilhos da incompetência, com destino às regalias. Nem mesmo o sindicato - que faz de conta que defende a empresa quando de fato só protege os benefícios particulares de um punhado de privilegiados - deu as caras na hora da crise: só aparece para criticar. Claro, há muito a se criticar, como a dívida de R$ 1 bilhão e o déficit operacional que nunca se acaba. Também os salários estratosféricos, os aposentados que voltam ao batente com salários dobrados e a inoperância geral. Uma herança que vem de anos, de décadas. E que a gestão anterior até conseguiu o impensável: tudo piorou. É possível que alguém (olhando para o umbigo ou para o bolso), agora venha defender a privatização como saída. Mas o melhor mesmo é todo mundo baixar a bola, pensar na empresa (e aí, no dinheiro público e no cidadão mal servido) para, então buscar uma solução de verdade. Urgente, porque a crise é grande. A coluna já sugeriu, mas quem efetivamente manda faz ouvido de mercador: para operar, a Agespisa precisa apenas de três diretorias.(Por;Arimatéia Azevedo)
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