O caso ganhou repercussão estadual e foi um dos destaques dessa terça-feira (11), na TV Antena 10. O vídeo da reportagem está incluso nessa matéria.
Acompanhado de dois advogados, o Suplente de Vereador de Cocal dos Alves, Aurélio Cardoso de Brito (PMDB), autor de seis disparos de revólver calibre 38 que ceifaram a vida de Domingos Manoel de Brito, conhecido popularmente como "Domingo Rita", se apresentou de forma espontânea na tarde desta terça-feira (11/04), na Delegacia de Polícia Civil de Cocal, região Norte do Estado do Piauí. [CLIQUE AQUI E REVEJA A MATÉRIA DO CASO]
Domingos Manoel de Brito, conhecido popularmente como "Domingo Rita" |
Ainda conforme o testemunho de Aurélio, para cessar a investida de Domingos ele sacou a arma e efetuou um disparo, mesmo assim, Domingos continuou lhe agredindo e em meio ao embate atirou novamente, não sabendo precisar quantos tiros deu em seu rival. Após ver o seu desafeto caído ao solo, o acusado fugiu em seu carro em direção a Viçosa do Ceará-CE e em meio ao trajeto, na altura do localidade Acimim, jogou a arma do crime para fora do veículo.
De acordo com o Agente de Polícia Civil e Escrivão "ad hoc", Walter Brune, que pegou o depoimento do acusado, o autor do crime não apresenta risco para sociedade, já que se apresentou de forma espontânea no distrito policial e se prontificou a cooperar com a justiça. Por outro lado, ele não ficará impune e há possibilidades dele ter a prisão preventiva decretada a qualquer momento.
Assista abaixo a matéria do repórter Hilder Monção exibida na TV Antena 10:
"O Aurélio foi liberado porque já havia passado o período de prisão em flagrante e como não existia nenhuma ordem judicial de prisão preventiva, ele prestou depoimento e foi liberado para responder o processo em liberdade, com uma ressalva, após a conclusão do inquérito, o caso será relatado para o Ministério Público que deve entender se decreta ou não a prisão dele", explica.
"O Aurélio foi liberado porque já havia passado o período de prisão em flagrante e como não existia nenhuma ordem judicial de prisão preventiva, ele prestou depoimento e foi liberado para responder o processo em liberdade, com uma ressalva, após a conclusão do inquérito, o caso será relatado para o Ministério Público que deve entender se decreta ou não a prisão dele", explica.
Fonte: Blog do Coveiro
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