O governador Wellington Dias participou, na manhã desta segunda-feira (11), de uma reunião com prefeitos que integram a Associação Piauiense de Municípios (APPM) e a bancada federal do Piauí para discutir sobre as necessidades dos municípios do estado. A reunião contou com a presença do senador Elmano Férrer; do presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Henrique Pires; do presidente da APPM, Arinaldo Leal; da secretária estadual de Infraestrutura, Janaína Marques; do secretário estadual de Segurança, Fábio Abreu; além de parlamentares e outras autoridades.
De acordo com o presidente da APPM, Arinaldo Leal, o objetivo do encontro é fazer com que as reivindicações municipais sejam atendidas. "Essa reunião acontece em todo o Brasil, para discutir ações que venham beneficiar os nossos municípios. Queremos que eles sejam vistos com melhores olhos, pois quem mais presta serviço para a população são os municípios", defendeu.
Cerca de 150 prefeitos piauienses participaram do encontro para informar aos parlamentares sobre as dificuldades que enfrentam na gestão.
O deputado federal Assis Carvalho falou sobre os planos do governo para a área da Saúde. "Temos hospitais com bom atendimento, mas é preciso que melhore ainda mais. Para isso está sendo pensado um projeto que dividirá esse atendimento nessas cinco macrorregiões, Bom Jesus, Picos, Floriano, Parnaíba e Teresina, para que esse atendimento melhore e avance", descreveu.
Após o pronunciamento de prefeitos e deputados, o governador Wellington Dias falou sobre os seus planos para Educação, Saúde e Segurança, setores que pedem uma atenção maior, de acordo com as reivindicações dos prefeitos. O gestor falou ainda sobre reforma politica e os royalties do petróleo. "A gente está caminhando para reorganizar o estado. Este é um momento desafiador, mas vamos dar a volta por cima", assegurou.
O governador avaliou a iniciativa positivamente. "Vejo essa reunião como algo positivo. Trabalhando junto é mais fácil dar certo. Quando junta município, estado e União, essa integração é mais forte", finalizou.
ccom
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