Secretária de Turismo do Estado conhece “in loco” situação das barracas da Pedra do Sal

“É degradante. Infelizmente o cenário parece de guerra. A gente tem que trabalhar com muito empenho para resolver esse problema que, além de ser social, é turístico. Hoje não existe nenhum atrativo para se trabalhar o turismo aqui. A gente tem que começar praticamente do zero. Temos queter um projeto para se trabalhar o turismo dentro de uma parceria”.

Foi esta a impressão manifestada pela secretária estadual de turismo, Carina Câmara, após conhecer de perto a situação da praia da Pedra do Sal, na última sexta-feira, em visita que fez ao local acompanhada do secretário municipal de desenvolvimento econômico, Edrivandro Barros e do diretor de projetos da superintendência municipal de turismo, Roberto Silva.

A secretária defende que seja feito também um trabalho de conscientização da população do local, envolvendo-a nas ações para que tudo seja feito com a participação da coletividade. “Eu vim para ver o que está sendo feito e o que se pode fazer, a fim de levarmos ao governo do Estado, que já tem um trabalho iniciado e que vai voltar agora. Mas não tinha as barracas envolvidas. Agora vamos ter que correr atrás de verba federal, para complementar o trabalho. Quero ver o projeto de vocês para adequar com o do Estado. Vamos nos empenhar por isso”, disse a secretária.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Edrivandro Barros, “o momento é favorável para realização do projeto. Se não fizermos alguma coisa  agora não se faz mais. Então temos que realmente buscar parcerias”, destacou o secretário, informando que também já foi realizada uma reunião com o ICMBio, que foi favorável à construção de novas barracas de tijolos, substituindo as que foram destruídas pelas altas marés.

“A secretaria de infraestrutura do município, Maria das Graças, está nos acompanhando e está envolvida completamente nesse projeto. E do interesse do prefeito Mão Santa resolver definitivamente a situação daqueles comerciantes da Pedra do Sal, que dali tiram seu sustento e de suas famílias”, finalizou Edrivandro.

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