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Segundo o superintendente a ponte precisa de reparos dos dois lados pelo amplo desgaste registrado na estrutura. Desde o dia 19 de Abril que a ponte passa por interdições devido a rachaduras registradas dos dois lados da obra. “Até a recuperação da laje vamos utilizar a estrutura provisória a fim de fazer a substituição dois lados da ponte”, explica o superintendente do DNIT.
Enquanto durar a obra o tráfego na região continua restrita à estrutura metálica instalada após a primeira interdição, em Abril. “O tráfego está direcionado a uma faixa e quando terminar esta faixa em aberto a ponte metálica será deslocada para a parte recém concretada para que a obra ser realizada do outro lado”, comenta Paulo de Tarso sobre a obra.
A previsão é que a obra fique pronta em 3 meses, apesar do intenso desgaste registrado na ponte. “O contrato é de 3 meses, mas é possível terminar mais rápido. Ali o problema foi a corrosão da armadura por ser uma ponte antiga, de mais de 50 anos. A laje estava sobre um vazio com mais de 5 metros de buraco”, pontua o superintendente acrescentando que o órgão fez o contrato para reparar os dois lados da ponte.
A ponte liga os municípios do litoral piauiense, como Parnaíba, Luis Correia e Cajueiro da Praia aos municípios cearenses de Chaval, Barroquinha e Camocim. “A partir da rachadura o prefeito de Chaval fez a solicitação de reparos ao DNIT do Piauí, que ao solicitar à diretoria em Brasília foi atendido para fazer o reparo dos dois lados da ponte”, relata Cronemberger. A última interdição da ponte aconteceu no domingo (11) com reabertura na segunda-feira (12), ainda sob restrições de peso.
Fonte: G1/PI
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