Os criminosos diziam ter contato com uma empresa que atualiza o software das urnas eletrônicas e cobrariam R$ 5 milhões para, supostamente, fraudar a eleição para prefeito.
A Polícia Federal já estaria de posse da lista dos candidatos que estariam dispostos a pagar até R$ 5 milhões para conseguir fraudar as eleições, nos seus municípios. A informação é da coluna Esplanada, de O Dia.
O caso surgiu durante os trabalhos da Operação Clístenes, deflagrada semana passada, e que prendeu um bando no Rio Grande do Sul. No Piauí, na cidade de Piripiri, uma pessoa foi ouvida após ser conduzida coercitivamente pelos agentes federais.
Ainda de acordo com a coluna, a PF suspeita do envolvimento direto de servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais – e em vários Estados, e alerta sobre o fato de que "as descobertas podem repercutir sobre todas as eleições passadas com a utilização da urna eletrônica".
O caso será classificado como estelionato, já que não houve flagrante.
Sobre a operação
Foram cumpridos 3 mandados de prisão preventiva, sendo 2 em Brasília/DF e 1 em Xangri-lá/RS; 3 mandados de condução coercitiva em Xangri-lá/RS, Canoas/RS e Piripiri/PI; e 5 mandados de busca e apreensão em Canoas/RS, Xangri-lá/RS, Goiânia/GO e 2 em Brasília/DF.
Foram cumpridos 3 mandados de prisão preventiva, sendo 2 em Brasília/DF e 1 em Xangri-lá/RS; 3 mandados de condução coercitiva em Xangri-lá/RS, Canoas/RS e Piripiri/PI; e 5 mandados de busca e apreensão em Canoas/RS, Xangri-lá/RS, Goiânia/GO e 2 em Brasília/DF.
A denúncia partiu de um prefeito de município da região metropolitana de Porto Alegre. Os criminosos diziam ter contato com uma empresa que atualiza o software das urnas eletrônicas e cobrariam R$ 5 milhões para, supostamente, fraudar a eleição para prefeito e R$ 600 mil para, supostamente, fraudar a eleição para vereador.
Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)
Fonte: Notícias ao Minuto
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