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O trabalho foi realizado com o apoio técnico da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e do grupo Biopesca, em uma operação que envolveu monitoramento de praia, coleta e triagem dos materiais. Os resíduos serão agora caracterizados com o objetivo de identificar os tipos de pesca a que pertenciam, possibilitando, a partir dessas informações, o desenvolvimento de estratégias educativas e de conscientização junto às comunidades pesqueiras da região.
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A ação integra um dos eixos centrais do projeto, que é o fortalecimento da educação ambiental e da participação comunitária na conservação marinha. “A pesca fantasma é uma das maiores ameaças invisíveis à vida oceânica. Retirar esse material do mar é apenas uma parte do processo. O mais importante é entender sua origem e trabalhar com quem está no território para prevenir que esse ciclo continue”, destaca Werlanne Magalhães, coordenadora do Projeto Tartarugas do Delta.
Desenvolvido em parceria com a Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, o projeto atua de forma integrada com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os ODS 14 (Vida na Água), 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e 17 (Parcerias e Meios de Implementação).
A ação reforça o papel do litoral piauiense como território estratégico para a conservação de espécies marinhas ameaçadas e evidencia a importância do engajamento coletivo na construção de um futuro mais sustentável para o Delta do Parnaíba.
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