Sociedades médicas brasileiras têm tentado desmistificar a ideia de que o óleo vegetal pode trazer benefícios como ajudar a prevenir doenças cardiovasculares e neurodegenerativasm, é bom para o cabelo, para a higiene e ajuda a emagrecer.
A Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), se posicionou contra a prescrição do óleo como terapia para emagrecer. Antes disso, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) já haviam divulgado, em conjunto, um posicionamento contrário à utilização do óleo de coco para a perda de peso.
De acordo com informações da Folha, as sociedades afirmaram que não havia qualquer evidência científica ou mecanismos fisiológicos para a associação entre o tão falado óleo e o emagrecimento. A Abran disse ainda que o óleo de coco não possui ação antibacteriana, por isso não deve ser indicado para este fim.
Do mesmo modo, não há estudos que abordem o efeito do óleo na função cerebral ou evidência de uma ação protetora contra doenças neurodegenerativas, “Hoje não há suporte científico para dizer que ele traz.
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