Humberto Adami, presidente da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, do Conselho Federal da OAB em visita ao Memorial Esperança Garcia. O espaço abriu as comemorações do Dia Estadual da Consciência Negra com a palestra "Narrativa de Testemunho Precurssora da Literatura Afro-brasileira" sobre a carta de Esperança Garcia do professor Dr. Elio Ferreira da UESPI. |
Solenidade de reconhecimento de Esperança Garcia como a primeira advogada piauiense. A escrava ousada da região de Oeiras - hoje município de Nazaré do Piauí - se alfabetizou em 1770, sendo a primeira mulher negra do Brasil a escrever uma carta ao governador da província, reclamando de maus tratos. O dossiê de 126 páginas produzido pela Comissão da Verdade da Escravidão Negra será publicado com apoio da Secretaria de Estado de Cultura. Parabéns a OAB na pessoa do seu presidente, Chico Lucas e a professora Maria Sueli - Presidente da Comissão da Verdade da Escravidão Negra da OAB-PI. |
No dia em que a OAB reconhece Esperança Garcia como advogada, através da Comissão da Verdade da Escravidão Negra, Oeiras também promoveu um debate na nossa casa de cultura o Sobrado Major Selemérico sobre a importância e o contexto hiatórico da escrava alfabetizada que em 1770 fez a primeira petição denunciando maus tratos ao governador da província. O Sobrado Major Selemérico foi reinaugurado em nossa gestão e dedica um espaço à memória de Esperança Garcia. |
Recebendo o presidente da OAB, Chico Lucas e integrantes da Comissão da Verdade da Escravidão Negra. A entidade finalizou um dossiê sobre a Carta Petição da escrava Esperança Garcia. O documento será publicado com apoio da Secretaria de Estado de Cultura. Hoje a OAB fará solenidade de reconhecimento de Esperança Garcia como advogada. A carta de 1770 é reconhecida como umas das primeiras petições do Brasil que trata da violação dos Direitos Humanos. |
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