A Prefeitura de Ilha Grande, através da Sala do Empreendedor, em parceira com o SEBRAE/Parnaíba realizaram entre os dias 25 a 29 de agosto o Curso de Educação Ambiental. O mesmo foi promovido no auditório da colônia de pescadores Z-7, instituição parceiro na promoção do desenvolvimento do município.
O Curso teve o objetivo de promover o conhecimento sobre os conceitos da educação ambiental; explanar sobre as problemáticas ambientais; Predispor-se ao gerenciamento correto das atividades ambientais, visando o desenvolvimento da sociedade e a inserção da sustentabilidade em todos os aspectos cabíveis.
Alem da parte teórica, foram realizadas visitas de campo em locais estratégicas, a fim de aprimorar o conhecimento dos alunos, bem como estimular o censo critico dos mesmos, através do estímulo de suas próprias percepções sobre as problemáticas ambientais de seu município.
Um dos pontos visitados, foi o lixão municipal, que contou com a supervisão do Chefe da Vigilância sanitária do município, o Senhor Francisco das Chagas (Dom Jorge), que se fez presente nos demais pontos. No lixão os alunos tiveram a oportunidade de ouvir depoimentos do senhor Francisco, que é catador de lixo a quase dois anos, que falou sobre a quantidade de produtos que são descartados pelos ilhagrandenses, mas são reaproveitados por ele.
Lixão Municipal de Ilha Grande
Senhor "Dom Jorge", Chefe da Vigilância Sanitária e senhor Francisco "Catador de Lixo".
Senhor "Dom Jorge", Chefe da Vigilância Sanitária e senhor Francisco "Catador de Lixo".
Outro ponto visitado foi as dunas que ameaçam de soterramento a comunidade Tatus, o qual nesta visita contou com a presença do Senhor Carlos Barros, representante da associação de moradores da comunidade Tatus. Carlos Barros explicou sobre o projeto de contenção de dunas que acontecem em parte da vasta área de dunas que ameaçam a comunidade, e falou sobre a percepção dos comunitários sobre tal problemática.
Carlos Barros explicando sobre as ações de contenção de dunas
Ainda no Próprio bairro, os alunos visitaram o Porto de Tatus, onde foi explanado sobre os impactos das embarcações e de outras ações antrópicas que ameaçam a sustentabilidade dos recursos naturais, ali presentes.
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