Quando se candidatou ao governo do estado, em 2010, Wilson Martins prometeu aos piauienses uma política de segurança pública exemplar.
Antes da campanha, ainda chegou a implantar o programa Ronda Cidadão, ostentando carrões e armamentos modernos para impressionar a população. Aquilo não passou de marketing eleitoral e o que vemos hoje no Piauí é uma mancha de sangue no aparelho estatal.
Nos primeiros dias deste ano, 45 vidas foram para a cova somente em Teresina. É o maior número de homicídios que o Piauí já registrou em toda a sua história.
Curiosamente, o Secretário de Segurança, Robert Rios, aparece em pesquisa como o auxiliar melhor avaliado do governador . Isso está certo? Em que situação estaríamos se Rios tivesse sido mal avaliado? Quais critérios foram empregados nesta consulta onde o melhor secretário de Wilson transforma o estado numa carnificina nunca testemunhada antes?
O cinismo tem sido a grande estratégia para dar explicações ao povo. Robert Rios tenta associar esta pilha de corpos a uma guerra de traficantes de drogas.
A milionária máquina financeira da comunicação do governo entra no jogo, reforçando o falso argumento do xerife e o que ouvimos, assistimos ou lemos são tentativas de iludir homens, mulheres, crianças e jovens que se encontram frequentemente sob a mira da morte repentina no socialismo ensanguentado de Wilson Martins. Bons tempos os do Coronel Prado.
Caçando Converça
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