Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde
Ele justifica afirmando que desde a eleição do ex-governador Mão Santa (PSC), em 1994, as definições de chapa no Piauí sempre foram firmadas entre maio e junho, nas vésperas das convenções partidárias.
Além disso, segundo JVC, Zé Filho (PMDB), assumindo o cargo de governador, tem, legitimamente, o direito de querer disputar a reeleição e não estaria conformado com a indicação de Marcelo Castro para encabeçar o bloco governista.
João Vicente foi duro nas críticas. Disse, inclusive, que o governo Wilson Martins baixou os índices que haviam melhorado no governo Wellington Dias (PT) e citou o PIB.
Para o senador, Wilson Martins uniu um "blocão" em seu entorno "tratorando" o PT. "Essa reação é acima do que seria esperado tratar, é desproporcional. É tratorada, não tenha dúvida", declarou.
Este ano, João Vicente Claudino disputa a reeleição de senador justamente contra Wilson Martins, que deve sair do cargo para concorrer numa chapa encabeçada por Marcelo Castro (PMDB) e Sílvio Mendes (PSDB) como candidatos a governador e vice respectivamente.
O senador mais uma vez foi duro ao comentar essa disputa direta com Martins. "O que se disputa é postura, comportamento, ações, ideias. Quando se diminui e se faz política por cargos numa chapa ou na administração, se diminui o entendimento político. O que tem que estar no contraponto é a postura", afirmou.
Sobre a presença do deputado ptbista Fernando Monteiro no Palácio de Karnak, em conversa com o governador nesta quarta, João Vicente justificou que ele comunicou que iria acompanhando o prefeito de Ipiranga e não numa reunião política.
Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com
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