Caso de polícia no jornalismo piauiense

Não pode ser outro o tratamento a ser dispensado.

É muita desfaçatez política e muito descaso como a técnica do jornalismo.

Será que certos profissionais não sabem o limite entre noticia ou fofoca?

Ou fazem isto de forma proposital?

Desempenham algum papel político nas disputas do poder piauiense?

O caso é de polícia por que todos são grandinhos e já passaram pela Universidade – aprender não conseguem mais.

E por que os “deslizes” são tantos, diários, que não é possível acreditar num comportamento ético futuro. Não, não tem jeito.

Tanto reclamam da política, mostram processos de corrupção, falam de malversação de valores, enfim,  do  mundo sujo da política,  mas pobre mesmo é a sociedade que tem como seu guardião um jornalismo tão desqualificado assim.

Nas manifestações de junho o povo foi às ruas e pediu mais educação, mais segurança e mais saúde, mas também protestou em frente à Rede Globo de Televisão e seus profissionais tiveram que cobrir as manifestações de helicópteros ou de cima de edifícios por que junto ao povo não eram aceitos.

Que a imprensa piauiense aprenda a lição.

E com relação a matéria do 180 resta apenas o nojo.

Link da matéria

http://180graus.com/politica/candidatura-de-rejane-a-camara-ira-prejudica-o-assis-e-jesus-entenda#.UubkF1YKJ6c.facebook

por: Oscar de Barros/Caçando Conversa