sábado, 15 de dezembro de 2012

Realizada reunião de planejamento das ações das marisqueiras de Ilha Grande

Com muita música e dança foi realizada no dia 08 de dezembro na Associação de Catadoras de Marisco de Ilha Grande (ACMIG), bairro dos Tatus, Ilha Grande/PI, a apresentação da proposta de construção coletiva de plano de ação institucional entre a Codevasf, representada pelo Engenheiro de Pesca Flávio Mizael, a Embrapa Meio Norte, representada pela pesquisadora Fabiola Fogaça, a CIA, com a participação da Francinalda Rocha, Leandro Inakake e os voluntários Daniele Lopes e Vicente Neto, e a própria associação das marisqueiras com cerca de quinze associadas presentes.
Além dessas instituições a Universidade Federal do Piauí, com a professora do curso de Engenharia de Pesca, Carla Suzy, também irá participar das ações organizadas para a busca pelo desenvolvimento local e da cata do marisco.
A apresentação iniciou-se com uma forma alegre de receber os participantes, onde todos eram recebidos com um sejam bem vindos cantado, que de acordo com Francinalda Rocha, “a música permite uma aproximação das pessoas e faz com que a participação seja mais efetiva”. Após a recepção dos participantes, Leandro Inakake, iniciou a apresentando os motivos desta reunião que iniciou-se na possibilidade da Codevasf construir com a ACMIG uma sede e área para processamento do marisco.
A partir desta situação a CIA procurou a Codevasf para buscar mais informações e poder contribuir no desenvolvimento desta proposta, com isso verificou-se a necessidade de constituir um grupo de instituições que atuam com a ACMIG para discutir junto com a associação um plano de ação de forma coletiva e assim proporcionar uma intervenção institucional mais efetiva.
Também foram apresentadas imagens e vídeos de atividades realizadas com a ACMIG, no intuito de relembrar que esta ideia teve início no dia a dia da associação e na relação com esses parceiros.
Como encaminhamento ficou decidido que as instituições irão construir propostas técnicas sobre a estrutura de processamento, pois existem algumas possibilidades, como a enfatizada pela Dona Luiza, presidente da ACMIG, “locais para trabalhar o marisco em cada grupo seria muito bom”, numa clara declaração sobre a descentralização das unidades de processamento.
Como forma de agilizar possíveis aquisições dos equipamentos para processar o marisco, será organizado a descrição de cada equipamento utilizado. Dia 19 de janeiro haverá mais uma reunião onde essas propostas serão apresentadas e novas ações definidas.
Fonte/comissaoilhaativa.org.br

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