Pesquisa diz que o brasileiro deve gastar menos nas próximas férias
Gasto médio das pessoas que pretendem viajar é de R$ 1.300, sendo que 15% pretendem gastar até R$ 500
Os brasileiros estão entre os que menos pretendem viajar nas próximas férias, segundo revelam dados de levantamento realizado pela GfK, empresa especializada em pesquisa de mercado.
De acordo com o estudo, 54% dos brasileiros ficará em casa no próximo recesso, percentual que confere ao Brasil o sexto lugar no ranking dos que não planejam gastos com viagem a lazer este ano. Em primeiro lugar, estão os búlgaros, com 71% das intenções. Seguem na lista os entrevistados da Romênia (70%), Portugal (66%), Hungria (65%) e Polônia (62%).
Gastos
Dentre os que pretendem viajar, a pesquisa, que ainda inclui Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suécia, Reino Unido, República Tcheca, Estados Unidos e Turquia, mostra que, na maioria dos países, uma boa parte das pessoas pretende gastar até 500 euros, cerca de R$ 1.100, considerando que 1 euro equivale a R$ 2,20, conforme cotação de 23 de junho.
A República Tcheca é o país onde o maior número de pessoas pretende gastar esta quantia (37%), seguida pela Turquia (34%).
Já entre os que pretendem gastar de 501 a 1 mil euros ou entre R$ 1.102 e R$ 2.200, Suécia, Holanda, Alemanha e Bélgica foram os países que registraram os maiores percentuais, de 26%, 23% e os dois últimos de 22% cada, respectivamente.
No que diz respeito a gastos acima de 5000 euros (R$ 11 mil), apenas nos Estados Unidos (5%), Reino Unido (4%), Suécia (2%), Holanda (2%) e Bélgica (2%) foram registradas pessoas que declararam essa intenção.
Brasil
No Brasil, o gasto médio das pessoas que pretendem viajar nas férias é de R$ 1.300, sendo que 15% pretendem gastar até R$ 500, 10%, de R$ 501 a R$ 1 mil. Outros 5% planejam desembolsar de R$ 1.001 a R$ 1.500, mesmo percentual de quem quer gastar de R$ 1.501 a R$ 2 mil. Já 3% responderam de R$ 2.001 a R$ 3 mil e de R$ 3.001 a R$ 5 mil.
Somente 2% das pessoas devem gastar mais de R$ 5 mil nas próximas férias e 4% ainda não decidiram o quanto pretende reservar para a despesa.
Fonte: Info Money
Os brasileiros estão entre os que menos pretendem viajar nas próximas férias, segundo revelam dados de levantamento realizado pela GfK, empresa especializada em pesquisa de mercado.
De acordo com o estudo, 54% dos brasileiros ficará em casa no próximo recesso, percentual que confere ao Brasil o sexto lugar no ranking dos que não planejam gastos com viagem a lazer este ano. Em primeiro lugar, estão os búlgaros, com 71% das intenções. Seguem na lista os entrevistados da Romênia (70%), Portugal (66%), Hungria (65%) e Polônia (62%).
Gastos
Dentre os que pretendem viajar, a pesquisa, que ainda inclui Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Suécia, Reino Unido, República Tcheca, Estados Unidos e Turquia, mostra que, na maioria dos países, uma boa parte das pessoas pretende gastar até 500 euros, cerca de R$ 1.100, considerando que 1 euro equivale a R$ 2,20, conforme cotação de 23 de junho.
A República Tcheca é o país onde o maior número de pessoas pretende gastar esta quantia (37%), seguida pela Turquia (34%).
Já entre os que pretendem gastar de 501 a 1 mil euros ou entre R$ 1.102 e R$ 2.200, Suécia, Holanda, Alemanha e Bélgica foram os países que registraram os maiores percentuais, de 26%, 23% e os dois últimos de 22% cada, respectivamente.
No que diz respeito a gastos acima de 5000 euros (R$ 11 mil), apenas nos Estados Unidos (5%), Reino Unido (4%), Suécia (2%), Holanda (2%) e Bélgica (2%) foram registradas pessoas que declararam essa intenção.
Brasil
No Brasil, o gasto médio das pessoas que pretendem viajar nas férias é de R$ 1.300, sendo que 15% pretendem gastar até R$ 500, 10%, de R$ 501 a R$ 1 mil. Outros 5% planejam desembolsar de R$ 1.001 a R$ 1.500, mesmo percentual de quem quer gastar de R$ 1.501 a R$ 2 mil. Já 3% responderam de R$ 2.001 a R$ 3 mil e de R$ 3.001 a R$ 5 mil.
Somente 2% das pessoas devem gastar mais de R$ 5 mil nas próximas férias e 4% ainda não decidiram o quanto pretende reservar para a despesa.
Fonte: Info Money
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